Maria, o Catolicismo e a Bíblia - A Série - Parte I

Apartir de hoje, iniciarei uma série de artigos nos quais refutarei, segundo o que a Bíblia diz, a maioria dos títulos dados á Maria, mãe de Jesus. São títulos e funções dados pela Igreja Católica à Maria, através dos quais são creditados a ela algumas funções que são próprias e intransferíveis de Deus, de Jesus Cristo e do Espírito Santo.

Essa série de artigos foi elaborada para protestantes e católicos.

Quero esclarecer a todos que o lerem que não há a intenção da atacar o Catolicismo Romano. Mas apenas o de esclarecer para católicos e protestantes, o que Maria representa para cada um.

Espero que este livreto toque no coração de cada um leitor, tanto para conscientizar alguns do perigo da idolatria bem como bem como para conscientização do papel de Maria na salvação do homem e na intermediação entre nós e Deus quanto para ficar claro qual é realmente o papel de Maria na Igreja. O maior objetivo, todavia, é esclarecer, o que Maria representa e deve representar para cada cristão salvo.


Segue abaixo, a lista dos títulos católicos e a refutação bíblico, teológica e racional.

1. Cronologia da Adoração e dos Títulos Dados à Maria
2. Maria, Mãe de Deus e dos Homens
3. É Impossível Amar a Deus Sem Amar a Maria
4. Maria é Poderosa Para Dar a Salvação
5. Maria Não Largava Jesus na Sua Vida Pública
6. Maria é Nossa Protetora
7. Maria é Nossa Intercessora
8. Maria, Rainha dos Céus
9. Maria, Mãe do Universo
10. Maria, Guiadora do Povo
11. Maria, Canal de Graça
12. Maria, Mãe da Alegria
13. O Nascimento de Maria Trouxe Salvação
14. Maria Imaculada
15. Maria Foi Perpetuamente Virgem
16. Maria é a Mulher do Apocalipse
17. Maria, Mãe da Igreja
18. Maria é a Chave de Ouro Que Fecha o Antigo e Abre o Novo Testamento
19. Maria de Nazaré
20. Maria Deve Ser Venerada

Iniciaremos, mostrando o desenvolvimento da Adoração e Titulação dadas à Maria, mãe de Jesus.

Cronologia da Adoração e dos Títulos Dados à Maria

1. Desde o ano 20 a.C até o ano 276 d.C, os imperadores romanos haviam ocupado o posto e o título de Sumo Pontífice da Ordem Babilônica. Depois que o imperador Graciano se negou a liderar a religião não-cristã, Damaso, bispo da Igreja Cristã em Roma, foi nomeado para esse cargo em 378 d.C. Imediatamente, depois desse acontecimento, começou-se a promover a adoração a Maria como Rainha do Céu e Mãe de Deus. Daí procedem todos os absurdos romanistas quanto à humilde pessoa de Maria, a mãe do Salvador.
2. Enquanto se desenvolveu a adoração a Maria, os cultos da Igreja de Roma perdiam, cada vez mais, os elementos espirituais e a perfeita compreensão das funções da Graça de Deus.
3. O Papa Bonifácio IV, em 610 d.C., celebrou pela primeira vez a festa a todos os santos, substituindo o Panteão Romano (templo pagão dedicado aos deuses pagãos greco-romanos), por um templo “cristão”, para por as relíquias dos santos, inclusive de Maria. Dessa forma, o culto aos santos e a Maria substituiu o dos deuses e deusas pagãs de Roma.
4. Em 431 d.C., Maria é proclamada Mãe de Deus.
5. A Assunção de Maria foi observada pela primeira vez em 819 d.C., no século IX. Porém, só em 1950 d.C., no século XX, a Assunção de Maria é transformada em artigo de fé.
6. Em 1125 d.C., no século XIII, entre os cônegos de Lião, apareceram as primeiras idéias da Imaculada Conceição de Maria.
7. Procissão do Santíssimo Sacramento e a Graça da Ave-Maria é levada a efeito em 1311 d.C., no século XIV.
8. O dogma da Imaculada Conceição de Maria é definido em 1854 d.C., no século XIX.

Em todo o mundo são feitas cerca de 100 milhões de orações a Maria, por ano; 100 mil, por dia; 15 mil, por hora e 2.500, por minuto.

Quantas são feitas diretamente a JESUS CRISTO, o meio mais fácil, e comprovadamente eficaz, de receber as bênçãos do céu?


Que cada dia possamos colocar Jesus Cristo como o supremo e dar a ele todo o nosso louvor e adoração.

Se um dia, o dogma de Maria e os santos, com todos os títulos que vemos acima, caírem por terra, o Catolicismo Romano, como o é hoje, deixa de existir.

Oremos por isso!



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